A
sociedade ao longo dos anos moldou a mente dos indivíduos. E isso gerou a
padronização do comportamento tanto humano como animal com base nos conceitos
assim criados.
O
ser humano ao domesticar os animais transformou-os em uma forma de
semi-indivíduos da sociedade, causando a uniformização do comportamento através
da memória genética de seus ancestrais e do próprio instinto. Por meio da evolução,
os lobos foram domesticados até se tornarem cães populares. O Husky Siberiano,
por exemplo, possui instintos dos seus ancestrais lupinos (seres da família
canídea, descendentes próximos dos lobos).
As
emoções transmitidas por todos os seres humanos nada mais são do que meios que
a sociedade moldou para que os seres mais evoluídos pudessem seguir seu
comportamento animal de forma mais racional. Desta forma, gerou mitos que foram
usados como ícones para o comportamento social. O cristianismo no passado
construiu indivíduos que se preocupavam mais com a vida após a morte do que a
vida terrena. Porém a racionalização de nossos instintos é um equívoco a nossa
própria existência.
Devemos
procurar metas que possamos realizar na vida terrena e não nos preocuparmos com
uma vida fantasiosa. Para isso devemos abrir mão das nossas prisões sociais. E,
assim, aproveitar a vida, buscando nossos sonhos e procurar a máxima sabedoria
possível. Devemos desistir de nossos antigos ideais e construir um futuro com
base em nossos próprios pensamentos. Portanto, alcançar uma sociedade justa
para todos.
A
todos que leem este texto: aproveite a vida e construa suas próprias ideias
livres dessa sociedade construída sobre uma falsa moral.
Fonte:
Por
Lucca Novaes (aluno da Oficina da Escrita)
buracodoconhecimento.blogspot.com.br
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